O homem e a religião
Jennifer Stephania
Maria Fernanda Clemente da Silveira
O HOMEM E A RELIGIÃO
(Homo religiosus)
Pindamonhangaba-SP
2014
Aline Mayer dos Santos
Jennifer Stephania
Maria Fernanda Clemente da Silveira
O HOMEM E A RELIGIÃO
(Homo religiosus)
O trabalho “O Homem e a Religião (Homo religiosus) apresentado como parte dos requisitos para obtenção de média no 2º bimestre na disciplina Antropologia, do 1º semestre do Curso de Pedagogia da Faculdade de Pindamonhangaba.
Professor: Alan Ricardo
Pindamonhangaba-SP
2014
Sumário
1. O Fenômeno da Religiosidade
A religião é uma atitude típica do ser humano. Não está presente em qualquer outro ser vivo, apenas nos ser humano. Esta manifestação abrange a humanidade inteira em proporções notáveis e significativas, não importando espaço tempo e nem determinado grupo de alguma época histórica. Segundo antropólogos, desde sua primeira parição na cena histórica, o homem desenvolveu uma característica religiosa e todas as pessoas, independente de sua tribo, região ou cultura, cultivavam alguma forma de religião. Aliás, todas as culturas possuem profundas marcas religiosas, e as melhores produções artísticas e literárias, tanto das civilizações antigas quanto das modernas, possuem inspirações motivadas pela religiosidade. É, portanto, razoável dizer afirmar que o homem além de sapiens, volens, socialis, faber, ludens é também religiosus. Nem o fato de que atualmente a religião esteja atravessando uma profunda crise e muitos indivíduos afirmam-se ateus, é capaz de constitui um argumento plausível contra a relevância do fenômeno religioso. Portanto, devemos considerar o homem ludens, loquens, faber, sapiens, volens, socialis, por mais que nem todos joguem, falem, trabalhem, pensem, queiram ou vivam em sociedade. E a mesma coisa é válida para a dimensão religiosa: ela se impõem como um