O homem e a religião na Pós-Modernidade
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JÚLIO CÉSAR DE SOUZA MADEIRA
LEANDRO RICARDO DE MELO
O HOMEM E A RELIGIÃO
NA PÓS-MODERNIDADE
JACAREZINHO - PR
2013
JÚLIO CÉSAR DE SOUZA MADEIRA
LEANDRO RICARDO DE MELO
O HOMEM E A RELIGIÃO
NA PÓS-MODERNIDADE
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JACAREZINHO - PR
2013
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1. O HOMEM PÓS-MODERNO
O mundo pós-moderno é portador de um motor que não é configurado por freios, segurança ou alicerce. Se esse trabalho pudesse explicar perfeitamente esse novo mundo, seria de forma ainda assim subjetiva. Tentar entender algo que se modifica dia após dia se torna um tanto quanto complexo, pois parece que sempre se está sendo antiquado. Através do pensamento de Leonard Boff se entende que, articulado com todos os “pós-ismos” possíveis, a pós-modernidade mostra que o mundo atual é gerenciado pela agilidade de informações. Parece que nesse momento só o “novo” nos interessa, só o atual, a “moda”, o que vende mais, o que normalmente traz a felicidade instantânea.
Zygmunt Bauman em sua modernidade líquida explica que a hospitalidade dá espaço à crítica, onde se passa do estado de agente passivo para o agente ativo, aquele que questiona e reflete sobre as ações e “porquês”, a ação do individuo é destinada sobre a sociedade e vice-versa. A sociedade sólida, ou mesmo concreta, era impregnada de certo totalitarismo na medida em que era rígida, não conseguindo se adaptar as novas formas da sociedade apresentadas com tal rapidez. Segundo Barth:
O certo é que a