O homem e seus defeitos
UNIDADE I – INTRODUÇÃO CONCEITUAL
ESCOLA EVOLUCIONISTA
A Ciência busca o conhecimento das leis naturais. Estas leis são universais e imutáveis. Descoberta uma lei, ela é sempre comprovada por novas experiências. Com o evolucionismo tal não se deu e não se dá. Nunca foi comprovado por fatos ou por experiências. Pior: os conceitos filosóficos têm apresentado diferentes explicações, à medida que a Ciência progredia e refuta os seus erros. A única coisa que o evolucionismo comprovou é que ele é uma teoria em constante evolução. O que por si, põe em causa o carácter não científico, bem como a sua veracidade.
De qualquer modo que se entenda o que é uma espécie, ao afirmar que uma espécie deriva de outra, os evolucionistas tinham que explicar como isso acontecia. Desde o início, houve divergências a esse respeito entre os próprios evolucionistas, dando origem a várias correntes ou escolas.
No decorrer da sua história, o Evolucionismo apresentou as seguintes correntes:
1. – Jean-Baptiste Lamarck (1744-1829)
Para Lamarck, os seres vivos derivariam uns dos outros pela obediência a duas leis:
1ª. A lei dos caracteres adquiridos; e
2ª. A lei da influência do meio e do modo de vida
Lamarck escreveu duas obras a defender a sua teoria: “Filosofia Zoológica” e “História Natural dos Invertebrados”.
Segundo Lamarck, o ambiente em que vivem os animais e o seu modo de vida influiriam neles de modo a adaptá-los cada vez mais e melhor às novas condições. As mudanças paulatinas adquiridas na vida de um animal seriam transmitidas aos seus descendentes: lei dos caracteres adquiridos.
Na realidade, para Lamarck, as circunstâncias ambientais serviriam para desencadear forças inerentes a um organismo, para fazê-lo mudar. Por isso, o Lamarckismo merece, de fato, o nome de evolucionismo, pois pretende que princípios inerentes ao ser vivo são os causadores da sua mudança.
Como prova da sua teoria, Lamarck apresentava a teoria de existirem, em