O homem que calculava

O livro ‘’ O homem que calculava’’ ele conta a história de Beremiz Samir. Quando mais novo, ele se interessava bastante por contas, queria contar tudo que visse pela frente, quantas folhas tinham em uma arvore, quantas formigas viviam em um formigueiro, insetos, abelhas etc.. Para ele, era algo tão fácil que tinha virado algo normal. Beremiz entendia tanto da matemática que, seu chefe ao notar a rapidez dele , o colocou para que contasse os frutos de suas plantação de tâmaras, teve bons resultados arrecadou lucros, e então Beremiz tem a oportunidade de fazer a sua tão esperada viagem para Bagdá. Nesta viagem Beremiz se depara com várias pessoas, com problemas que para ele era algo simples. Por ter grande facilidade às pessoas elas acabavam desacreditando e dando desafios para que ele resolvesse na hora, nada de muito difícil para Beremiz, ele mostra que realmene é bom e resolve-os. , dfsdfsd f sd fs df sd f sdf sd f sd f sddsfsdf sd fsdfsdfsdf sdf sd f sd f sd f sd f sd f sd f sd f sd fsd fanosa pode ser a atuação de uma imprensa preguiçosa, indolente e excessivamente crédula.

O mais interessante de tudo é que o filme veio ao mundo durante um período de assombrosa coincidência. Produzido em 1997, ele chegou aos cinemas quase ao mesmo tempo em que o presidente Bill Clinton se envolvia em um caso muito parecido com o evento mostrado na tela. Em “Mera Coincidência”, o presidente dos EUA é flagrado em ato impróprio, dentro da Casa Branca, com uma estudante menor de idade que visitava a instituição. Para encobrir o escândalo, o conselheiro especializado em contra-ações de marketing (Robert De Niro) contrata um produtor cinematográfico (Dustin Hoffman) para fabricar imagens de uma guerra de mentira, a fim de desviar a atenção da opinião pública.

A idéia do enredo veio de um livro de Larry Beinhart, chamado “American Hero”. Para esculpir o roteiro, contudo, Levinson convocou o roteirista David Mamet, que não é apenas um dos mais