Batalha pela publicidade infantil
Ao assistir um programa infantil às crianças são “bombardeadas” com diversas propagandas coloridas, alegres e intuitivas, e ao assistir essas propagandas às crianças acabam por pedir incisivamente para seus pais comprarem o produto que ele viu durante o tempo que assistia a seu programa. Segundo Arnaldo Rabelo, por os pais se sentirem de certa forma “culpados” por passarem pouco tempo com seus filhos e para ver as crianças felizes, acabam por comprar o produto que muitas das vezes tem um preço relativamente alto. Porém para algumas pessoas essa publicidade é extremamente prejudicial para as crianças, pois segundo eles causa obesidade infantil, consumismo, entre outros. As crianças são curiosas e gostam de novidades porem depende totalmente dos pais a compra desses produtos, depende dos pais impor limites e educar seus filhos. Portanto o uso da publicidade infantil não é um problema, o problema é a pouca educação e a falta de limites impostos pelos pais que acham mais fácil comprar todos os produtos que seus filhos querem do que ensinar, educar e apenas às vezes comprar algo que a criança queira.
Outro problema recorrente a esse tema tratado no texto é que se a publicidade infantil for proibida no Brasil os programas infantis irão perder seus patrocinadores e o investimento em propagandas no horário dos programas infantis, tornando assim os programas inviáveis para as emissoras que irão acabar por retirar esses programas do ar, obrigando assim as crianças a assistirem programas com um conteúdo inadequado a sua faixa etária (o que acabaria a ser mais prejudicial).
As propagandas destinadas ao publico infantil já é amplamente regulamentada e restrita. Algumas leis ditam que “nenhum anúncio dirigirá apelo imperativo de consumo diretamente à criança”,