O financiamento do desenvolvimento econômico, a distribuição de renda e a questão regional
• Brasil possui, historicamente, problemas de desigualdade social, devido à concentração da população, conseqüentemente, de instituições de conhecimento, no litoral;
• Houve processo de interiorização mais tarde, porém o pólo industrial se concentrou no sudeste, mais precisamente, na região metropolitana de São Paulo;
Principais fatores que dificultavam no desenvolvimento:
• Apesar de, no sec. XX, o Brasil ter tido um dos melhores desempenhos econômicos do mundo, os anos 80 foram marcados por crises financeiras, avanço da inflação e alta dívida externa, que com o aumento dos juros norte-americanos, transformou essa dívida externa em dívida pública, piorando ainda mais a situação financeira do Brasil
• Com isso a carga tributária teve um grande aumento, pois a prioridade do governo era acabar com a dívida pública; havia nesta época também a onda neoliberal, que apoiava/incentivava as privatizações
Processo de interiorização e as melhoras
• Porém, no início do sec. XXI o Brasil sofreu um processo de interiorização dos pólos industriais, e as regiões Norte e Nordeste (principalmente) tornaram-se importantes no desenvolvimento econômico brasileiro;
• O Brasil, portanto, obteve uma grande melhora macroeconômica, devido ao aumento do PIB em 2004 e ao deslocamento dos pólos industriais, que estavam concentrados no sudeste, para as outras regiões, fator que, além de melhorar o desenvolvimento do país, fez tornar-se menor a desigualdade social, na questão regional; Todas as regiões do Brasil, a partir daí, tornam-se importantes para o crescimento do país;
A questão das políticas sociais
• Ainda havia pobreza e desigualdade social no Brasil, havia muito a melhorar, porém, o crescimento da economia foi significativo;
• Deste ponto em diante, houve melhoras nas políticas sociais brasileiras, o que era tido como assistencialismo, tornou-se direito. Outra vantagem que pode-se destacar, com o