O Fim da Evolução Humana
Charles Darwin, o precursor nos estudos quanto à evolução das espécies, dizia que evolução é “descendência com modificação”. Eu diria ainda que evolução é “adaptação”, pois de nada adianta uma modificação que levará a espécie à extinção.
A seleção natural fez com que a lei da sobrevivência do mais forte prevalecesse na natureza. Se um ser humano nascesse mais fraco, mais lento, ou menos inteligente (sim, pois a inteligência foi um fator importante na evolução) ele provavelmente não sobreviveria. Assim apenas os genes fortes e resistentes seriam passados para gerações futuras.
No século XVII, mesma época de Shakespeare, dois terços da população morriam antes de chegar aos vinte e um anos na Inglaterra, cerca de sessenta e seis por cento. Nos dias atuais apenas um por cento morre antes desta idade.
A medicina contemporânea está tão evoluída que todos, tanto os fracos quanto os fortes, tenham iguais possibilidades de sobreviver e reproduzir. E a globalização, que tornou fácil o deslocamento para diversas partes do mundo propiciou que os genes se misturassem, eliminando assim a seleção natural da sociedade.
O Fim da Evolução Humana
Charles Darwin, o precursor nos estudos quanto à evolução das espécies, dizia que evolução é “descendência com modificação”. Eu diria ainda que evolução é “adaptação”, pois de nada adianta uma modificação que levará a espécie à extinção.
A seleção natural fez com que a lei da sobrevivência do mais forte prevalecesse na natureza. Se um ser humano nascesse mais fraco, mais lento, ou menos inteligente (sim, pois a inteligência foi um fator importante na evolução) ele provavelmente não sobreviveria. Assim apenas os genes fortes e resistentes seriam passados para gerações futuras.
No século XVII, mesma época de Shakespeare, dois terços da população morriam antes de chegar aos vinte e um anos na Inglaterra, cerca de sessenta e seis por cento. Nos dias atuais apenas um por cento morre antes desta idade.
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