O estrangeiro
Diante do próprio titulo, já conseguimos perceber quanto que “O estrangeiro”, nos causa certa indagação, percebemos um homem vazio de sentimentos, com crenças não comuns aos olhos da sociedade que o tornam um homem estranho, diferente do que se pede a uma sociedade moralista. Por ser um homem solitário, que leva uma vida simples e aparentemente normal, ele prefere ser sincero a respeito de seus sentimentos, desejo e angustias. Este é acometido da morte de sua mãe, que esta em um asilo em outra cidade, onde ao vela-la não demonstra tristeza, tristeza que seria vista se ele chorasse sob o caixão de sua mãe, mas isso não acontece.
Após o enterro acaba sentindo certo alivio, não pela morte, mas por toda a situação que envolve neste acontecido. Ao chegar à sua casa, depois da viagem longa, sente necessidade de tomar um banho de mar e vai à praia, onde encontra uma velha conhecida e inicia um romance, Maria, ele se sente bem e tê-la por perto, mas não mostra sentimentos mais profundos, no entanto, aceita casar-se com ela e assim a vida segue. Ele se aproxima de um vizinho, Raimundo, em um domingo ele e Maria, resolvem fazer um passeio com Raimundo, vão a uma praia e em uma caminhada com Raimundo acaba encontrando desafetos do mesmo, em uma briga, com um sol ardente acaba sacando uma arma e mata um árabe.
Levado a prisão passa a viver os dias, em meio a pensamentos e espera, e tem uma adaptação surpreendente. Esse dia chega, pessoas de sua convivência são levadas, como testemunhas de sua defesa, e pessoas que o viram apenas um dia como testemunhas de acusação.
No julgamento o que mais é levantado, foi o fato dele não ter chorado a morte de sua mãe e não ele ter tirado a vida de uma pessoa.
Analise Pessoal :
Não consigo fazer um julgamento desse homem e nem de seus atos, a certos detalhes nele que muito se assemelham comigo, no entanto para ter uma convivência pacifica e sem julgamentos, acabamos fingindo, aceitando, compreendendo e