O estagio supervisionado e a atuação do pedagogo em espaços não escolare
O ESTAGIO SUPERVISIONADO E A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARE
Trabalho apresentado à Disciplina estagio supervisionado em instituições não escolares e ambientes populares como requisito parcial da 2ª Avaliação semestral, orientado pela Prof.ª Ceila Moraes.
Belém/ PA
2011
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Joseval Miranda no texto o “estágio supervisionado e atuação de pedagogos em espaços não escolares” vêm mostrar as praticas e reflexões sobre a atuação do pedagogo em espaços não formais, por meio da analise documental das diretrizes curriculares do curso de pedagogia, da LDB ( lei de diretrizes e bases da educação nacional) e teóricos como Gohn (2005), Pimenta(2004), Silva e Miranda(2008).
Esse trabalho esta pautado na experiência curricular do curso de pedagogia da UNEB (universidade do estado da Bahia, campus XVII localizado na cidade de Bom Jesus da Lapa) devido o processo de formação acadêmica possibilitar aos futuros pedagogos, através da disciplina pesquisa e estagio em espaços não formais, compreender as dinâmicas desses ambientes (não escolares) a partir do planejamento, execução e avaliação de projetos presentes nos mesmos.
EDUCAÇÃO NÃO ESCOLAR: DE ONTEM E AGORA
Por muito tempo esteve presente nos cursos de formação inicial, concepções, crenças e praticas que vêem o estagio supervisionado vinculado a modelos aplicacionistas, onde o mesmo é tido como um espaço de treinamento para o estudante no seu futuro campo profissional. Nesse sentido Pimenta apresenta a pratica de imitação de modelos, onde o ensino e realidade apresentam-se estática, imutável em que o estagiário simplesmente observa o professor. Pimenta (2004) destaca também: “A pratica como instrumentalização técnica, encontrando-se desvinculada da teoria, e a atividade de estagio reduzida a hora da pratica por meio de situações e experiências”
Outros autores, no entanto, propõem uma concepção de estagio perpassada pela