O Estado Fáscista

Os Estados nacionais no século XX
O Estado nacional passou por governos populistas, oligárquicos, ditatoriais e democráticos (todos com o título de República antes do resto) ao longo do séc. XX, e a gestão de tudo que está em nosso território assim como a gestão do território em si (vigilância de fronteiras, políticas de segurança nacional) foram reflexos desses tipos de governo.
Dessa forma temos basicamente dois modos distintos de gestão do território nacional ao longo do último século. O primeiro é modo do período da ditadura e o segundo é modo dos outros governos.
O modo de gestão do território nacional do período ditatorial, foi mais militarista, típico da Guerra Fria, com o fortalecimento e modernização do exército nacional com a ajuda Norte-americana e, da indústria bélica nacional que se tornou uma das mais desenvolvidas do mundo atualmente. O lançamento do projeto Sivam, que consistia num sistema de vigilância das nossas fronteiras amazônicas com monitoramento via satélite, algo pioneiro na América Latina caso tivesse tornado realidade.
Os modos de gestão do território nacional das outras fases do governo brasileiro forma, de modo geral, mais brandos, menos militaristas, mais apoiado no diálogo com outras nações e com a própria sociedade brasileira, e dessa forma esses outros governos se focaram mais em outros setores como os setores econômicos, sociais talvez, e outras formas de orientação política.

O Estado Soviético

Uma das principais propostas do Marxismo, talvez a essencial é que "todos os bens de produção pertencem ao povo através do Estado". Esse aspecto, apesar da simples definição, é muito subjetivo, mas podemos ter a idéia geral do que se quer dizer, todos os bens de produção são dos que trabalham neles (todos os trabalhadores), ou seja, dos que trabalham para o Estado que é dono de todos os bens. Esse ponto é fundamental para compreender o que se propõe aqui, pois na correta visão de Marx a democracia era fundamental, o proletário