O Espaço do Arquiteto na Sociedade
A área da arquitetura é muito abrangente e trás para o profissional capacitado um leque de informações e especialidades bastante produtivas. O fato dele ser o suporte de um trabalho intelectual dividido do trabalho manual faz da sua existência algo profundamente social e inevitavelmente comprometida com as contradições daí existentes.
O arquiteto dá sentido a sua produção assumindo uma posição na divisão do trabalho e respondendo a uma demanda de determinada época, sendo que, quando parte de uma hierarquia, ela precisa se expressar para uma visão multifacetada, lembrando que na sociedade contemporânea não existe uma hierarquia definida. Assim, a arte ou técnica de projetar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano é resultado de ciências exatas para servir e preencher expectativas.
Embora, o arquiteto contemporâneo tem esta característica de receber influencia muito distinta e adequá-las para um contexto, fazendo com que sua obra seja tão globalizada quanto local, sem que seja classificado como certo e errado.
Muitas vezes os clientes criticam quando chegam ao ponto de consultar o orçamento de honorários. A contratação desse profissional é uma necessidade real e não supérfluo. Os valores pagos estão diretamente relacionados ao tempo que o profissional irá depender para desenvolver os projetos ou obras.
Contudo, o arquiteto é o primeiro profissional a ser procurado pelos clientes. Com a criação do projeto arquitetônico e a fiscalização da obra, em conjunto com engenheiro, para certificar-se que está sendo executado conforme o planejado. Caso o projeto seja solicitado, poderá também fazer a administração da obra, cabendo a ele traçar o cronograma de execução, fazer orçamentos de materiais, pagamentos, contratação e organização da mão de obra especializada.
Portanto, o papel do arquiteto na sociedade é o de transformar o espaço direcionado bem valorizado, mas requer tempo e muita determinação para que o projeto seja bem