O escolhido
“Colocar-se à frente de seus concidadãos para educá-los e orientá-los, procedendo com extraordinária atenção, dissipando as trevas da ignorância...”.
INTRODUÇÃO.
Os homens nascem todos iguais. O processo de nascimento é igual para todos os homens. Mas, com o andamento desse processo começa a aparecer desigualdades.
Podemos observar no desenvolvimento humano duas situações: as agressões ao homem através dos comportamentos, atitudes e outros e o meio usado pelo homem para combater essas agressões.
O equilíbrio entre essas agressões e o meio de combatê-las, surgirá o desenvolvimento perfeito. Se houver maior pressão das agressões sobre o homem, este se torna um doente. Não houve combate e o resultado será de um homem viciado. O contrário, havendo combate, desbaste das impurezas, a conseqüência será um homem mais virtuoso.
O homem deveria ser igual a qualquer outro em sua vida quotidiana. Mas, na realidade não é assim. O desequilíbrio é tanto, que uns querem ser mais do que os outros.
É verdade que quando nascemos, já nascemos com tarefas a cumprir neste mundo. O GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO, com a sua infinita Sabedoria e Justiça, dá a cada homem “talentos”. Cada um recebe conforme a capacidade, um, dois ou cinco talentos. É-lhe dada toda a liberdade para cada um desenvolver o seu ou seus talentos. Sabemos pelo Livro da Lei, em Mateus, capítulo 25, versículo 14 e seguintes, que, aqueles que desenvolveram os seus talentos se regozijaram com o Senhor, todavia, aqueles que enterraram os seus talentos, foram reprimidos e castigados.
O Mestre dos mestres, conta uma parábola dos operários da vinha, em que um senhor contratava vários operários para trabalharem em sua vinha. Ele andava pela praça, escolhendo e contratando operários. A todos contratava por um (1) denário, dinheiro da época. Quando terminou o dia, ordenou ao feitor que pagasse primeiro aos últimos e depois aos primeiros operários. Pagou a todos (1) um