O ENVELHECIMENTO DA POPULÇÃO E O IMPÁCTO NA POLÍTICA DE SAÚDE FRENTE AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO:

Este trabalho busca objetivar uma reflexão acerca das Políticas Sociais e seus progressos nas políticas de saúde referentes aos direitos afiançados por lei ao idoso. Diante das adversidades que vivemos em nosso país que tem apresentado crescimento acelerado da população idosa, é necessário ter compromisso com a causa do idoso em termos de melhoramentos nas suas qualidades de vida, para que o idoso não seja avistado como mais um "problema social", e sim como sujeito que tem capacidade produtiva, a fim de que, através da solidariedade entre as gerações, tenha garantia de acesso aos seus direitos social que por lei lhes é garantido, e também o poder de decisão sobre as demandas que lhe dizem respeito.
A característica principal da velhice é a decadência, geralmente física que leva as alterações sociais e psicológicas, esse declínio é classificado de duas maneiras: a senescência e a senilidade.
A senecência é um fenômeno fisiológico e universal, identificada pela idade cronológica, pode ser avaliado um envelhecimento saudável, onde o atraso físico e mental é vagaroso. A caduquice ou senilidade caracteriza-se pela decadência física associado à desorganização mental.
É notório que o número de idosos está aumentando a cada dia que passa, e sabemos que ao mesmo tempo isso gera mais gastos, pois essa faixa etária de idade as doenças crônicas aumentam, assim proporcionalmente acrescentando as consultas médicas, e conseqüentemente o maior consumo de medicamentos, mais exames complementares e internações hospitalares, daí se faz necessários por parte do Ministério da Saúde mais ampliação direcionada para a saúde dessa parcela da população, arquitetando um modelo mais ágil de serviços, (inclusive mais orientação