O empreendedorismo e a gestão do conhecimento nas organizações
1) Segundo Porter “A intensidade da concorrência mundial vem aumentando e fica cada vez mais claro que recursos naturais e mão-de-obra barata não servem de base para avanços sustentáveis”. Quais outras variáveis Porter cita? Segundo seus conhecimentos, por que Porter julga imprescindíveis essas variáveis? Resposta: Porter afirma que cresce a importância de dois aspectos decorrentes do posicionamento competitivo realmente único e diferenciado: a especialização e a inovação. Essas variáveis são realmente imprescindíveis pelo fato de que os recursos naturais e a mão-de-obra barata são elementos da produção que estão disponíveis a todos e que podem ser facilmente absorvidos. Duas empresas que atuam no mesmo ramo e estão localizadas na mesma região podem fazer uso dos recursos naturais ali existentes e ter o mesmo custo de mão-de-obra, razão pela qual esses componentes de custo não se constituem em diferenciais competitivos. Entretanto, o domínio da tecnologia, a inovação estratégica e o compartilhamento do conhecimento são aspectos que podem ser melhor aproveitados por uma delas, caracterizando-se como fatores determinantes ante a concorrência. No mundo globalizado, sai na frente aquele que não se limita a copiar, mas que apresenta uma inovação que lhe permita um posicionamento estratégico mais avançado.
2) Segundo diBella e Nevis (1999), “disseminar o conhecimento empresarial ainda é um desafio (...); observam que os empregados temem que ao disseminarem seus conhecimentos, seus empregadores tornar-se-ão menos dependentes deles”. Por que você acha que os empregados agem dessa maneira? Em que isso pode ser prejudicial para a empresa? Resposta: Os empregados agem assim pelo temor de se tornarem prescindíveis à empresa, isto é, que outros possam fazer normalmente, e até por preço menor, atividades que são suas. Por achar que, se tanto faz o trabalho deste ou daquele, a empresa possa