O egito
Mesquita Muhammad Ali, no Cairo.
A religião maioritária do Egito é o islã sunita, aproximadamente 90% da população31 32 33 . A maior minoria religiosa são os coptas (9% da população). Outras minorias religiosas são os ortodoxos gregos e armênios, tanto católicos quanto protestantes.
Nesta zona viviam os judeus, ainda que em pequeno número, de importância econômica. Eles abandonaram o país em 1956, quando forças armadas de Israel, França e Grã-Bretanha atacaram o Egito.
Em 1992 começou uma campanha de violência armada, concentrado em Cairo e no Alto Egito, cujo principal objetivo era estabelecer um governo baseado em uma lei islâmica escrita. As principais vítimas da violência foram funcionários governamentais e turistas. A Organização de Direitos Humanos determinou que o governo egípcio parasse a discriminação contra as vítimas. As leis relativas à construção das igrejas e a prática aberta da religião têm recentemente diminuído, mas o importante trabalho de construção nas igrejas ainda requerem a permissão do governo.
Política
O Egito é uma república desde 18 de junho de 1953. O poder legislativo é exercido pela Assembleia Popular, um parlamento unicameral composto por 454 membros. Destes, 444 são eleitos por voto popular para um mandato de cinco anos; os restantes 10 são nomeados pelo presidente da República. Entre as funções da Assembleia Popular estão aprovar o orçamento, fixar os impostos e aprovar os programas de governo. Para além da Assembleia, existe um Conselho Consultivo composto por 264 membros, dos quais 176 são eleitos através de voto popular e 88 nomeados pelo presidente. O país seja formalmente uma república semipresidencialista multipartidária, na qual o poder executivo é compartilhado entre o presidente e o primeiro-ministro.
Em 24 de junho de 2012, a comissão eleitoral do Egito anunciou que o candidato da Irmandade Muçulmana, Mohamed Morsi ganhou eleições presidenciais do Egito. Morsi venceu por uma margem estreita sobre