O filme pode ser observado através de diversas óticas. Se visto como um filme que enfoca o mundo da moda verá que, apesar de um figurino impecável, é superficial, pois se limita a mostrar a diretora presidenta de uma grande revista de moda e seus modelitos e sua assistente desinformada. Sabe-se que no mundo fashion não são assim que as coisas funcionam. É um universo repleto de traições, rivalidades, vícios, falsidades e superficialidade. Além de trabalho, claro. Miranda Priesly, diretora da revista de moda Runway se mostra uma mulher superior, temperamental, mas não má ou detestável como o filme retrata. Já o aspecto das relações no trabalho, podemos analisar alguns pontos importantes: Claro que estaremos indo além, pois acredito que o filme não tenha a intenção de fazer apologia às relações no trabalho, exceto, talvez, a de mostrar que pessoas dedicadas demais ao trabalho prejudicam suas relações afetivas. Any se formou em jornalismo. É competente e seu sonho é trabalhar no jornal New Yorker. Está procurando seu primeiro emprego depois de formada. Seu currículo acaba parando na Runway, maior revista de moda americana e ela, que não entendia nada de moda, se vê num universo totalmente diferente do pretendido... Para complicar mais ainda vai ser a 2ª. Assistente da poderosa Miranda Priesly. Lá está ela demonstrando ter uma das qualidades mais importantes no mundo moderno: Aceitar desafios: Ela vê no emprego uma oportunidade única. No entanto, não bastava apenas aceitar o desafio. Não demorou muito, para perceber: caso não se adaptasse, perderia o emprego rapidinho! Primeiramente, uma adaptação visual. Fazer parte do time e, depois, adaptar ou mudar seu discurso. Muitas vezes, o ambiente de trabalho não nos completa, mas não devemos deixá-lo sem ao menos explorar o que ele nos oferece. Any percebeu que precisava mudar também. Não ser tão rígida.Apaixonar-se por ela mesma. Descobriu que mudar fisicamente não significava ser menor intelectualmente. Em contato com a