o deus genetico
Devido ao fato das pessoas quererem explicações de como surgiu a vida na terra, surgiu várias teorias tentando solucionar esse mistério. Dentre as teorias, a evolucionista, alegou que a vida surgiu do caos, auxiliando-se com a segunda lei da termodinâmica, a entropia é regida pela desordem que chega a um equilíbrio em sistemas fechados. Já em sistemas abertos não segue esse teoria já que os seres vivos se mantem vivos graças a baixa entropia e elevada ordem interna, que ainda não se sabe explicar.
Em meio à teoria de Lamarck, que as pessoas desenvolviam seus órgãos à medida que fossem sendo usados e atrofiados quando não e que essas características eram passadas para as novas gerações, Darwin formulou a teoria a seleção natural, longe de ter um noção genética. Descreveu que os mais adaptados sobreviviam e os mais vulneráveis não resistiam. Isso foi melhor explicado quando o entendimento genético sobre a mutação apareceu, nesse caso, ficaram a par de onde vinha a alteração. O neodarwinismo introduziu os conceitos de genética na teoria darwiniana, explicando como uma alteração no genótipo (gene) modifica o fenótipo (ambientais). Visando a compreensão do evolucionismo, Tonegawa impôs a transmissão aos descendentes de imediato para as novas adaptações moleculares em busca da fuga da dor e aproximação do prazer. Isso está contido em segmentos específicos do genoma denominados memorias-socio-genéticos. Elas adaptaram-se as mudanças socias, podendo interferir na forma e função do sistema nervoso, resultando em algumas patologias. Um dos principais alicerces dessas manifestações é o neocórtex e células que detectam da dor. Existe uma classificação a partir disso, antes do aparecimento do neocórtex no sistema nervoso central, utilizavam o empirismo no embasamento histórico que utilizavam o sangue como ponte simbólica entre o prazer e a dor. Com a memórias-sócio-genéticas neocorticais, determinaram o deus genético como principal aliado a manutenção da