O desenvolvimento Humano Segundo Freud
Segundo a teoria do desenvolvimento de Freud, foi por ele considerado o critério afetivo, que corresponderia ao comportamento do indivíduo conforme seus objetos de prazer e, dividiu esse desenvolvimento em fases sucessivas, atribuindo a cada uma delas um nome ligado a parte do corpo que parecia dominar o hedonismo naquela ocasião.
Todo o desenvolvimento seria marcado por essas fases, que se caracterizariam pela mudança do que é desejado em cada uma das pessoas e pela maneira como esses desejos são atingidos e assim satisfazendo sua necessidade sexual ou não.
Considerado como fases pré-genitais, temos: a fase oral, que vai desde o nascimento até o desmame, por volta de zero a um ano de idade, aproximadamente; a fase anal, que se inicia em torno de um a três anos de idade; e a fase fálica, que tem o seu apogeu em torno dos três a seis anos aproximadamente, coincidentemente acontece com o término do complexo de Édipo.
Porém, é bom que se aponte que o tempo de cada fase é menos importante que as transformações que ocorrem em cada uma dessas etapas durante o desenvolvimento do indivíduo.
A partir disto, as fases pré-genital se extinguem e a criança entra no período de latência, permanecendo nele até os doze anos de idade em média, quando entra na puberdade e sofre todo o processo de transformações biológica e psicológica que o preparam assim para a última fase adulta, ou genital, do desenvolvimento psicossexual.
O período de latência ocorre quando a sexualidade pré-genital se extingue. O jovem em maturação apresenta uma vida sexual quase que exclusivamente limitada as suas fantasias e passa a dedicar-se mais as atividades culturais. A lentidão da maturação sexual é, de certo modo, uma garantia contra o incesto, pois está só deverá ocorrer quando a criança tiver condições de respeitar o tabu cultural tanto defendido pela sociedade que considera tal como um pecado.
Na fase genital do desenvolvimento os impulsos sexuais