o desenho
1. INTRODUÇÃO 4
2. MÉTODO 5
2.1. Participante 5
2.2. Procedimento 5
3. ANÁLISE 5
4. RESULTADOS 6
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7
1. INTRODUÇÃO
Aprendemos desde muito cedo que um lápis, uma folha em branco e nossa criatividade pode nos proporcionar uma grande diversão: o desenho.
O desenho evolui e se transforma através do desenvolvimento da criança e é uma forma de representação. Segundo Piaget o desenho é uma forma de função semiótica presente entre o jogo simbólico e a imagem mental no qual há um esforço da imitação do real. Ele se baseou nos estudos de Luquet que também dizia que o desenho é uma forma de diversão (...) Esse jogo, sob sua aparência desinteressada, é uma preparação para as atividades práticas da vida adulta e nele a criança se aplica com empenho e seriedade, trabalhando e desenvolvendo seu organismo psíquico. (Luquet 1969, Pg.221)
Para Piaget e Luquet os desenhos passam por diferentes fases. Segundo Luquet a primeira fase é do realismo fortuito, quando a criança começa a fazer traços (garatujas) sem qualquer objetivo e atribui significado conforme ela vai produzindo; seguido do realismo gorado onde a criança tenta fazer um desenho realista, porém encontra obstáculos gráficos e psíquicos; a próxima fase é conhecida como o realismo intelectual quando a criança reproduz o objeto com transparência, mostrando tudo o ali está representado; e por fim o realismo visual os objetos desenhados tem tamanhos proporcionais e a transparência é substituída.
Piaget divide as fases em 5 etapas. A primeira fase é a garatuja que ocorre no período sensório motora, pode ser classificada como desordenada ( movimentos amplos e desordenados, cobertos com novos rabiscos) e ordenada (movimentos longitudinais e circulares, representação imaginária). Segunda fase Pré- Esquematismo, período pré-operatório descoberta da relação entre o desenho, pensamento e a realidade. Os elementos não se relacionam entre