O desastre da espaço nave challenger

CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO
FACULDADE SISTEMAS PARA INTERNET
CURSO DE PROJETO II

RESUMO: Caso 27

RAFAEL FERNANDES CAVALCANTE

SALTO/SP
2012

RAFAEL FERNANDES CAVALCANTE, Nº 15

RESUMO: Caso 27

Trabalho apresentado ao Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio como parte dos requisitos exigidos para conclusão da disciplina Projeto II

Orientador: Profº. Júlio Portilho

SALTO/SP
2012
Em 28 de janeiro de 1986 às 11h38m, decolou a espaçonave Challenger, assim marcando o início do vôo da missão 51-L. Com 74 segundos de vôo, uma explosão marcou sua história e o início da interrupção dos fatores comunicativos e telemétricos onde 7 bravos tripulantes perderam suas vidas. Um lacre ou um anel de vedação defeituoso em um dos dois propulsores de combustível sólido causou o acidente.
Inúmeras especulações foram abordadas a fim de estabelecer um responsável pelo acontecimento, e algumas publicações afirmaram ser um erro de gerenciamento de riscos, enquanto outros diziam ser uma falha técnica.
Uma equipe interna de investigação sempre era escalada para casos como este ao longo da existência da NASA. Mas no caso Challenger, devido à visibilidade, a Casa Branca assumiu a iniciativa de apontar uma comissão independente, pois a NASA passava por uma fase de desorganização, especialmente no setor administrativo, a taxa de rotatividade nos escalões superiores era significamente alta, assim levando ao entendimento da falta de direcionamento no sentido top down. No início da década de 60, os planos estratégicos da NASA para exploração espacial era baseada em três pontos fundamentais. O primeiro era criar um sistema espacial reutilizável, que poderia transportar pessoas e equipamentos em órbitas baixas e retornar à Terra para preparar-se para missões seguintes. O segundo era uma estação espacial tripulada que serviria como fonte de pesquisa para a exploração planetária. O terceiro era a exploração do planeta Marte.