Tratado Wi-Fi Russo
ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO
SEMINÁRIO INTEGRADO
LIXO ESPACIAL
Gabriella Barcellos César
Henrique
3M1
Porto Alegre 2014
INTRODUÇÃO
O presente projeto trata sobre os detritos deixados por missões de exploração espacial e como isso causará problemas futuramente.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Os detritos provenientes dos objetos lançados pelo homem no espaço, que circulam ao redor da Terra a cerca de 28 000 quilômetros por hora, constituem o que se chama lixo espacial. São estágios completos de foguetes, satélites desativados, tanques de combustível e fragmentos de aparelhos que explodiram. Desde o lançamento do primeiro satélite artificial pelos soviéticos - o Sputinik - em 4 de outubro de 1957, cerca de 18 mil objetos foram colocados em órbita. Até recentemente contavam-se 10 mil objetos de grande ou médio porte e outros 40 mil de pequenas dimensões. O mais preocupante é que apenas uns 7 mil são maiores do que 20 centímetros. Abaixo desse tamanho, eles se tornam praticamente invisíveis, pois não são percebidos nas telas dos radares. Até agora, a maior parte dos acidentes com naves, satélites ou astronautas foi provocada por fragmentos oriundos da atividade espacial pacífica. Mas com o início dos testes com armas antissatélites e do programa Guerra nas Estrelas, dos Estados Unidos, o problema do lixo espacial vem se agravando de forma assustadora.
Em teste realizado com um satélite destruído por um míssil, 275 fragmentos foram registrados em radares, logo após a explosão. Mas deve existir um número muito maior de pequenos fragmentos que não puderam ser percebidos. Há vários exemplos de veículos espaciais danificados por colisões com detritos espaciais. Uma caixa de instrumentos eletrônicos do satélite americano Solar Maximum, recuperada pelos astronautas num voo da nave Challenger, apresentava 160 perfurações produzidas por lascas de tinta.
Resíduos orbitais