O crist o e a Sociologia
O primeiro capítulo fala da crise entre a sociologia e o cristianismo. A sociologia exerce grande influência sobre o pensamento contemporâneo e atinge a qualquer pessoa em qualquer profissão. Quando se estuda sociologia é praticamente impossível voltar ao pensamento de antes, até mesmo com relação à fé.
Quando um cristão estuda sociologia, ele pode tomar algumas atitudes diferentes por haver um certo confronto entre os estudos e sua fé. A primeira é mudar de curso, mas levando em conta que outros cursos abordarão o tema, mesmo que de forma superficial. A segunda é separar completamente a fé e a sociologia, trabalho e religião, mas esta atitude é negar a Cristo ou então dizer que na sociologia não existe o papel cristão, gerando incompatibilidade entre os dois papéis. Existe ainda uma terceira atitude, e mais lamentável, que é tornar a sociologia sua nova fé. A última opção é estudar sociologia com uma mente aberta à sabedoria da Palavra de Deus.
O principal problema entre a sociologia e o cristianismo é que a sociologia tende a relativizar tudo, enquanto o cristianismo crê em verdades absolutas.
O segundo capítulo traz um pouco da história do surgimento da sociologia, como um impacto do humanismo e ceticismo do século XIX. A industrialização e as revoluções europeias impactaram e causaram confusão e desorientação inclusive na base da sociedade. A sociologia surgiu como resposta a esses aspectos históricos.
A Revolução Francesa baseava suas ideias na “soberania popular”, tornando a vontade do povo um fator predominante em relação à vontade de Deus ou dos reis. O propósito era que a vontade do povo se tornasse conhecida a fim de um dia alcançar a