O crack na juventude
METRÓPOLE
Helena de Moraes BORGES¹1 – helenaborgesm@hotmail.com
Jéssyca Tomaz de CARVALHO¹ – jessyca_tc_@hotmail.com
Ângela Maria Martins PEIXOTO¹ – angela_mpeixoto@hotmail.com
Eguimar Felício CHAVEIRO2 – eguimar@hotmail.com
Palavras-chave: crack, juventude, metrópole, escola.
Justificativa / Base teórica
A juventude como categoria política enunciadora de uma identidade reconhecida socialmente é produto do século XX (1960). Mas a partir de 1980, impactada por mudanças teóricas, ideológicas, imaginárias e sociais, se fragmentou juntamente com a sociedade em sua totalidade. Assim o jovem está inserido em um determinado tempo e espaço, ao passo que a juventude passou a ser formada por vários grupos, inclusive devido às diferenças de classe social existentes.
O jovem deve ser compreendido como categoria, mas também como sujeito cheio de conflitos internos e em processo de formação de su a subjetividade, subjetividade esta que é influenciada por inúmeros fatores externos a estes sujeitos em confronto com os conflitos e anseios internos de cada jovem como sujeito singular. 1
Graduandas em Geografia na Universidade Federal de Goiás – Goiânia/GO. Bolsistas do Programa de Educação Tutorial (PET). E-mail: helenabrorgesm@hotmail.com; jessyca_tc_@hotmail.com; angela_mpeixoto@hotmail.com .
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Professor Adjunto do Instituto de Estudos Sócio-Ambientais da Universidade Federal de Goiás―
IESA/UFG e Tutor do Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Geografia. E-mail: eguimar@hotmail.com. O espaço contemporâneo é formado por inúmeros símbolos ideológicos , é um espaço conturbado – construído e transformado pelo processo da globalização.
Esse processo modifica o espaço, e consequentemente os sujeitos ali presentes, uma vez que, não há homem sem espaço e não há espaço sem homem, sendo que espaço e homem exercem uma relação dialética.
Dessa forma, o espaço contemporâneo