o cortiço
Bertoleza: escrava que pagava 20 mil reis para seu dono para viver livre. Trabalhava em uma quitanda.
**Desde o inicio o autor demonstra a ganancia como fonte de viver, vendo que um amigado de Bertoleza morreu fazendo entrega de carroça com excesso de peso.
Bertoleza de une com JR e este passou a ser “caixa, procurador e conselheiro”
Dono de Bertoleza logo morre e eles não tem problema com a carta de alforria falsa
JR furtava materiais para construção de suas casinhas, roubava nas medidas da pessagem. Assim conseguiu comprar a Pedreira
Miranda gostaria de comprar um terreno para a filha Zulmira, e assim nasce uma briga c JR
Miranda compra um titulo de Barão para rebaixar JR
HENRIQUE: filho do fazendeiro que estva morando na casa de Miranda e se pegava com D. Estela
BOTELHO: amigo de ambos. Já havia sido trabalhador para eles porem ficou velho e agora fazia o trabalho de conselheiro. Ele havia visto Estela e Henrique. Era gay e queria o Henrique
O narrador descreve o avanço gradual dos movimentos no cortiço, desde as primeiras janelas a serem abertas, os barulhos de bocejos e de bules de café, os banhos na bica, os vendedores de pães e peixes, as fábricas ao redor, as lavadeiras, as conversas... É interessante a descrição semelhante à de animais que ocorre em alguns momentos, como “machos e fêmeas” ao invés de homens e mulheres.
LAVANDEIRAS: Leandra, (Maria das Dores e Nenem) Augusta carne mole (filha: Léonie) e Leocádia.
BRUXA: Paula
FLORINDA: filha virgem de uma lavandeira
POMBINHA: ainda não era mulhar, filha de D Isabel que tinha desgosto por tal, pretendente de um comerciante João da Costa. Sofria insinuações de Leónie
JERONIMO (português): inicialmente empregado na pedreira com o salaria a mais do que JR gostaria de pagar ( 70 mil reis). Este elogia a pedreiro e critica os trabalhadores antigos e ainda garante MAIS