O corcunda de Notre Dame Capitulo 2
No inicio dos tempos as civilizações não possuíam os artifícios que nós possuímos atualmente quando se trata de passar para os outros pensamentos, sentimentos, histórias, etc. fazendo com que as mesmas buscassem outras maneiras para perpetuar suas ideias e ideais.
Nessa busca para conseguir retratar suas histórias os povos encontraram na arquitetura uma maneira de passar seus ideais e também uma maneira de que esses ideais não fossem facilmente destruídos com o passar do tempo e com o surgimento de novas gerações. A arquitetura era solida o bastante para resistir á esses imprevistos. Dessa forma a arquitetura espalhou-se pela Europa como um vírus; as igrejas ,contanto que tivessem um altar, eram usadas por artistas como uma forma de se expressarem.
“Nessa época, quem quer que nascesse poeta se fazia arquiteto” (3º Paragráfo- pag. 4) O arcediago ao expor este pensamento : “Isto matará aquilo. O livro matará o edifício” quis nos mostrar que sempre haverá uma arte que acabará com outra.E existia uma verdade totalmente sincera em suas palavras. Não demorou muito para que a imprensa matasse a arquitetura. Por mais que as construções fossem inuméricamente mais sólidas e duráveis que os livros, os livros dependendo do ponto de vista eram mais sólidos e duráveis, pois é impossível acabar com um pensamento.
“O pensamento humano descobre um meio de se perpetuar não somente mais durável e mais resistente que a arquitetura, mas ainda mais simples e mais fácil. A arquitetura é destronada.” (4º parágrafo – pag. 5 )
Dessa forma aos poucos a arquitetura vai se definhando e perdendo seus objetivos mas a arte sai ganhando. Enquanto a arquitetura se põe ela vai se disassociando e todos os campos da arte se engrandecem.
“A escultura torna-se estatuária, as imagens tornam-se pintura, o cânon