O Copo
Introdução………………………………………………………………………………………………………………..pág.3
Evolução formal e funcional do copo…………………………………………………………pág.4-5
Design do copo…………………………………………………………………………………………………………...pág.6-7
Curiosidades acerca do copo…………………………………………………………………………….pág.8
Conclusão…………………………………………………………………………………………………………………….pág.9
Bibliografia e Webografia…………………………………………………………………………………….pág.10
O primeiro passo…
Introdução
O desenho de observação recorre à análise dos objetos, naturais ou criados pelo homem, quer pela sua forma externa quer pela estrutura interna que a determina. A linha determina e separa do espaço ou do plano a realidade formal do signo, quer dizer, a sua superfície pode ser contorno ou a silhueta de um signo gráfico-plástico. A forma define-se, por isso, como o aspeto visual e configurador de um objeto cujas características se veem alteradas quando se modifica a sua posição inicial. Ao registar os vários aspetos que caraterizam os objetos desenvolvemos competências visuais a nível da atenção com que observamos o objeto, da perceção, da escolha e do sentido crítico. Este tipo de desenho parte da exploração livre e pessoal das linhas estruturais da forma básica do objeto em análise. A capacidade de ver, de perceber e de fazer são requisitos indispensáveis ao modo de representação. No desenho de projetos, a perceção visual apura-se conferindo à expressão plástica uma especialização, um carácter rigoroso, mensurável e reproduzível. Porém, ao longo dos tempos, a experiência plástica foi-se transformando, de acordo com as evoluções sociais e tecnológicas, com as maneiras de sentir e de sonhar. A visão, enquanto perceção, é um meio de formular juízos sobre aquilo que nos cerca. Quanto mais aprofundarmos a nossa experiência e conhecimento, mais fecunda será essa visão e maior a nossa capacidade de comunicar e de atuar. Foi com este objetivo, o estudo da forma