O Consumo dos Jovens
Consumo e influência
Há inúmeros pontos a serem discutidos sobre as tendências de consumo juvenil, haja vista o volume de opiniões variarem não apenas de pessoa a pessoa, mas do estado de espírito individual que pode se alterar muitas vezes ao longo de um único dia. Todavia, é possível destacar o papel influenciador das relações sociais neste cenário complexo, considerando-se a confiança entre aqueles que são amigos e que por sua vez tornam-se uma verdadeira referência na hora de decidir a compra. É como alegou um adolescente em depoimento sobre o consumo: Os meus amigos são a minha biblioteca particular. O que eles indicam para mim, eu já considero como certo.
Estudo, trabalho e dinheiro
O poder financeiro do jovem depende em parte dos seus responsáveis através de mesadas, e outras convenções. Outra parte deles trabalha e retira do seu esforço o meio para satisfazer a demanda por coisas desejadas. Alguns apenas estudam, outros estudam e trabalham. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que: Segundo a Síntese de Indicadores Sociais 2004, entre 1993 e 2003, aumentou de 40,7% para 60,9% o número de adolescentes entre 15 e 17 anos de idade que tinham o estudo como atividade exclusiva. Porém, nas faixas etárias seguintes a vantagem de somente estudar ainda é uma realidade para poucos. Assim, 30,4% dos jovens de 18 e 19 anos de idade e 11,7% dos que têm entre 20 e 24 anos apenas estudam. Com isso, mais da metade dos jovens entre 15 e 24 anos ocupavam um posto no mercado de trabalho em 2003.
Perfil de consumo
Este público investe pesadamente em lazer e alimentação, embora circule por outros segmentos. Ele tem sede de mudança, além de receber estímulos constantes da exuberante comunicação publicitária, o que os torna consumistas nômades em muitas ocasiões, a exemplo de ter uma coisa em mente para comprar e decidir-se por outra(s) quando em contato com a variedade.
A conexão social
Para os