O Conservadorismo II
Prof.ª: Mônica Paulino de Lanes Período: 3º
Texto II:
O Conservadorismo
Algumas Consequências do conservadorismo O próximo capitulo a ser estudado, vem demonstrando algumas consequências do conservadorismo presente nas sociedades do século XIX e nas proximidades da modernidade. Pois há uma continuidade em relação ao espirito do século XVIII, principalmente nos termos como individuo, estado e civilização onde vão sendo consideradas como mágicas no século XIX. Sabemos que o conservador não acredita na autoridade do futuro, mas sim nas lições do passado.
“Este conservadorismo, como já dito, surge como um movimento contra a Revolução Francesa e visa combater o individualismo, o secularismo e o igualitarismo. Nestes princípios, os conservadores viam não a emancipação individual e a libertação criativa, mas a alienação crescente e a insegurança, inevitáveis produtos da desarticulação dos laços associativos dos homens, consequência da revolução burguesa”. (NISBET, 1981). Porém a postura conservadora fez necessária em certas épocas complicadas principalmente em momentos de crise que são provocados por excessos de revolucionários. Onde o conservador aparece como mediador tentando compreender como se dá tal postura com projetos benéficos. Mas o conservador que o capitulo retrata é aquele que não permite que a sociedade se desenvolva pois há aquele medo de criar conflitos que possa complicar ainda mais a boa relação da sociedade, como o intuito de permanecer com as mesmices de sempre onde aos anos posteriores houve complicações sobre a mesma. Onde o autor que era um grande sociólogo e chamado também de conservador, ele havia fortes tendências liberais, pois ele sempre havia esclarecido coisas horríveis ao dizer contra ou sobre seus colegas e também sobre formações das fundações para a valorização de seu status com os estudiosos. Enfraquecida as relações