O CONHECIMENTO NA VISÃO FILOSOFICA MEDIEVAL E MODERNA: DE SANTO AGOSTINHO Á HEGEL
O CONHECIMENTO NA VISÃO FILOSOFICA MEDIEVAL E MODERNA: DE SANTO AGOSTINHO Á HEGEL
Resumo
Na filosofia Medieval (ou filosofia patrística) se destacou um filósofo chamado de Santo Agostinho que afirmava que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus. Principalmente, e, sobre tudo, pelo intelecto, pois este é a alma. E diz que o conhecimento vem de uma ação divina (Deus) para os homens. A sua filosofia coloca a singularidade do ser humano como uma “divindade”, e assim, este pode usufruir de todas as outras espécies como bem entender. A partir do século VIII surgiu no quadro filosófico Tomás de Aquino, um dos principais representantes da escolástica, afirmava que a mente do homem é uma “tábula-rasa”, ou seja, não possui conhecimento prévio de nada e toda possibilidade do conhecimento vem através dos sentidos e das experiências pessoais. Mas a sua filosofia ainda tinha uma ligação direta com o mundo divino. Com o desenvolvimento da modernidade a partir do século XVII a surgiu o racionalismo uma corrente filosófica que iniciou com a definição do raciocínio que é a operação mental, discursiva e lógica. Iniciada por Descartes. Este usa uma ou mais proposições para extrair conclusões se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou provável. Essa era a ideia central comum ao conjunto de doutrinas conhecidas tradicionalmente como racionalismo. Logo depois surgiu uma nova teoria sobre o conhecimento, foi o Empirismo um movimento que acredita nas experiências como únicas, e são essas experiências que formam ideias. Ele é caracterizado pelo conhecimento científico, quando a sabedoria é adquirida por