o circo das borboletas
Em uma de suas apresentações, um showman dono de outro circo famoso “o circo das borboletas”, assiste e o convida a mudar o rumo de sua vida. A princípio ele não entende, fica irritado, mas após refletir um pouco decide fugir e se esconde no carro do showman. Embora tenha sido bem recebido, o dono do circo lhe diz que não trabalha com o que chama de atração de 2ª classe, atrações que humilham, ridicularizam as deficiências de cada um, sejam elas físicas ou pessoais. Ele mostra a Will o lado bonito de cada coisa, em especial de alguns integrantes do circo como o trapezista mais velho do mundo(um senhor de idade avançada e que antes era solitário), ou o homem mais forte do mundo( um ex alcoólatra, encrenqueiro). Will fica encantado ao assistir uma apresentação deste circo.
Durante um passeio na cachoeira, ao atravessar para encontrar com seus amigos, Will é desafiado a encarar seus medos, encontrar soluções. Embora não tenha sido fácil e apesar do susto, a alegria da superação ao conseguir nadar é compartilhada por todos ali presente. Assim termina o filme, com um novo Will a mais nova apresentação do circo, não mais para risos ou repulsa. Ele agora é orgulhosamente aplaudido de pé após sua apresentação, se torna para muitos motivos de inspiração e superação.
O filme é uma aula de motivação, nos mostra que apesar das “deficiências de cada um”, sempre podemos e devemos recomeçar. Assim como a lagarta que passa pelo casulo e sai borboleta, precisamos abandonar “os casulos de nossa vida” para seguirmos em frente. Abandonar nossos medos, nossos preconceitos e experimentar a beleza e a liberdade de ser borboleta, esse é o desafio.