O capital humano
Cada vez está sendo mais freqüentes as possibilidades de novos profissionais emplacarem no mercado de trabalho, buscando não só melhores perspectivas e garantias, mas sim a sua valorização do profissional.
Empresas que estão estagnadas no mercado com a propaganda de que sempre estão valorizando seus colaboradores, e na verdade nem sempre é exatamente o que acontece, correm o risco de perder seus profissionais para concorrentes que estão fazendo investimentos em profissionais de talento, buscando aperfeiçoamento e valorização da sua mão-de-obra, sem garantia de seu funcionário possa se perpetuar até a sua aposentadoria, sem o pensamento atrasado de que o colaborador é quem precisa da empresa.
Com o mercado competitivo, a mão-de-obra especializada é um trunfo para as empresas que investem em novos profissionais, buscando sua especialização, prevalecendo a idéia de que bons funcionários não se prende e nem criam vínculos com a empresas que os contratam, podendo portanto a qualquer hora quebrar o vínculo com a empresa. Podendo trazer despesas e percas para a empresa, na qual perde a mão-de-obra especializada e todos os investimentos que foram feitos para aquele profissional. Fica mais dispendioso perder o profissional especializado do que recrutar um novo profissional para tentar substituí-lo.
Com isso, as empresas estão tomando consciência e criando várias estratégias específicas para tentar manter esse bom profissional ou fazendo contratações em bons profissionais que tem grande potencial e estão dispostos a realizar e contribuir para o crescimento da empresa.
Os novos profissionais estão direcionados para as suas carreiras, a liberdade em poder exercer e desenvolver sua criatividade, sentir que a empresa está realmente apostando em sua capacidade e em seu desempenho profissional.
O novo profissional quer ter perspectivas de crescimento na empresa, que ter chances de mudanças, mais atenção, com isso dependendo da proposta sugerida pela