O cantar do passarinho
Um, dois, três e começava a contagem do pique esconde Manuel, André e Marco, só escondiam juntos, tinham esconderijo irado e difícil de ser encontrados, tarefa de física setor B Ruan, Fred e Gustavo não gostavam de esconder perto de Midio. Pois ele morria de medo e se assustava com a própria sombra e sem querer entregava quem estivesse se escondesse com ele. Uma noite quando começou o pique Midio começou a reclamar da brincadeira pois estava morrendo de medo de esconder sozinho por causa da escuridão da noite. Manuel, André e Marcos depois de muito renegar o Midio, resolveu aceita-lo no grupo mais com uma condição: No lugar que estivessem escondidos, ele não desse nem um pio. Ele topou e foram esconder, correram para um lote velho no fim da rua onde havia umas carcaças de carro velho. De repente faltou luz no bairro todo, a rua em que eles brincavam virou uma escuridão profunda, e ja no esconderijo todos eles batiam o queixo de medo. Pobre do Midio que era mais medroso que os outros não dava nem um pro e nem respirava direito, Manuel agarrou em alguma coisa macia, quente e cabeluda, segurou forte no pescoço , e disse sussurrando bem baixinho : se de um pio, te pego depois Midio.
Manuel apertou ainda mais o pescoço, e luz da rua voltou, quando Manuel olhou direito, não era o Midio, restava agarrado no pescoço de um pote velho, não se sabe como o pique esconde se acabou, só se sabe que Manuel ficou muito tempo sem saber na rua. Pois quando saia, os garotos cumprimentava: olá Manuel bafo de bode.