O Brasil e a Saúde
A OMS, tendo como base a qualidade da saúde pública oferecida aos seus cidadãos, classifica o Brasil, em um índice aquém das expectativas no ranking mundial.
A Saúde em nosso País adoeceu e, esta realidade é percebida por aqueles que dependem dos Hospitais mantidos pelos Governos Municipal, Estadual e Federal, fato este desconhecido até pela própria Medicina.
Onde está o Médico que, no momento solene de “sua formatura”, se compromete a salvar vidas? Estão aos milhares, espalhados pelo Brasil, alguns, inclusive, com contas bancárias polpudas, outros atendendo em postos de Saúde e os mais dedicados, atendendo os necessitados nos confins das terras brasileiras.
Não importa seu patamar, mas cabe a eles salvar a Saúde que definha dia-a-dia, foi para salvar vidas que estudaram em torno de seis anos em uma Faculdade e, após, se especializaram na área escolhida para atuar.
Em nosso País o descaso de atendimento leva ao óbito e a descrença do indivíduo que está doente, pois a maioria, quando busca auxílio é quando o chá caseiro não mostrou o resultado desejado, ou seja, é quando o indivíduo se sente impotente ao desconhecido.
Através das notícias pelos meios de comunicação é possível observar que, existe uma grande diferença entre os médicos antigos que exerciam sua profissão por amor e uma grande parte, na atualidade, que exerce a profissão visando o sucesso financeiro e a fama.
Onde está a solução? Em primeiro lugar, na solidez da base que são os Mestres, em segundo na avaliação rígida dos acadêmicos quando fazem seu estágio ou sua residência e, em terceiro, o controle pelo Ministério da Saúde, mas para isto ocorrer, seu Ministro teria que ser um Médico que se envolvesse, apenas, com a essência de sua profissão.
Quem conviver com um Médico lhe faça uma pergunta simples? Sabes a origem de teu juramento? Talvez responda que não, pois não lhe foi ensinado, desta forma, não aprendeu a valorizar a vida de seu semelhante.
É Brasil, se não