O banquete

O BANQUETE

O Banquete inicia com o diálogo de Apolodoro que vinha da cidade quando alguém conhecido o chamou em um tom de brincadeira , és tu, Apolodoro não me esperas? Apolodoro parou e esperou ao qual o outro participante do diálogo falou sobre a ansiedade de lhe informar sobre o encontro em um banquete em que participavam Agatão, Sócrates, Alcebíades entre outros que assistiam o diálogo que tinha com base os discursos sobre o Amor. O diálogo continua e surge a questão de quando poderia ter acontecido o banquete, Apolodoro insiste que há muito anos Agatão não esta na terra e que acompanha Sócrates tendo cuidado em cada dia, a saber, o que ele diz ou faz.
Inicialmente a narração do Banquete acontece quando um fato é trazido à tona a presença de Sócrates calçado com sandálias, e que poucas vezes utilizava desse recurso, a questão aonde Sócrates vai tão bonito?
Responde Sócrates: Ao jantar na casa de Agatão , ai o motivo por que me embelezei belo para ir à casa de um belo, não fui antes por medo da multidão, mas concordei em ir hoje, Sócrates pergunta, que tal ir sem convite ao jantar? E Sócrates continua dialogando e cita a Ilíada de Homero sobre os festins doa bravos, citando as duas figuras centrais Agamenão um homem excepcionalmente bravo na guerra e Menelau um “mole lanceiro”, o outro que caminha com Sócrates em passos lentos rumo à casa de Agatão é Aristodemo, que ao chegar à casa de Agatão um servo vem ao seu encontro que o leva para onde os reclinavam, no momento em que se serviam , Agatão exclamou Aristodemo; chegou a boa hora, aproxima para jantar conosco, Sócrates ficou para trás onde estaria ele? Então Agatão ordena que um de seus servos saia do recinto e vá buscar Sócrates e recomenda a Aristodemo, que recline ao lado de Erixímaco. O servo vai e logo retorna afirmando que por mais que chame Sócrates ele não quer entrar, então Aristodemo