o auto da compadecida
É um drama do Nordeste do Brasil. Insere elementos da tradição da literatura de cordel,de gênero comédia apresenta traços do barroco católico brasileiro,
Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro"
Foi apresentada em 1999 na Rede Globo de televisão como minissérie, O Auto da Compadecida (em que há um acréscimo do artigo "o" antes do nome original). Na adaptação feita para o cinema em 2000, também chamada O Auto da Compadecida, aparecem alguns personagens como o Cabo Setenta, Rosinha e Vicentão. Eles não fazem parte da peça original, e sim de A Inconveniência de Ter Coragem, também de Ariano Suassuna.
Chicó - É o contador de causos, o mentiroso ingênuo que cria histórias apenas para satisfazer um desejo inventivo é covarde, Trabalha para o Padeiro e é o melhor amigo de João.
Padre João - Padre que chefia a paróquia de Taperoá. Muito racista e avarento, visando somente o lucro material.
Bispo -Juntamente com o padre João e o sacristão, ajudará a compor o quadro de representação da Igreja corrompida
Padeiro: Representante da burguesia interessada apenas em acumular capital, explora seus empregados e tem acordos com as autoridades da Igreja. .
A mulher do padeiro - Esposa infiel e devassa, tem amor genuíno apenas por seus animais de estimação.
Severino - Severino é um cangaceiro que encontrou no crime uma forma de sobrevivência, já que seus pais foram mortos pela Polícia.
Antônio Morais - Antônio é um major ignorante e autoritário, que usa seu poder para amedrontar os mais pobres.
Cabo Setenta: A autoridade Militar de Taperoar,e tenta conquistar a Bela Rosinha com suas Patentes
Vicentão: O cabra mais Valente de Taperoar, e tenta agradar rosinha com dois par