O Arco-Iris Filosofia e dados concretos
Algures, no final do arco-íris um bálsamo reconforta doença que consome a humanidade: a escassez. É um tesouro, um pote com moedas de ouro. Em libras ou dólares é a justa recompensa para destemido empreendedor, que seja sensato, que não se inebrie com a glória fácil, antecâmara de novos desafios ou até de grandes tormentas. Olhando os traços da arcada do arco-íris, o andarilho desconhece o destino, mas confia na luz e segue o seu destino.
O arco-íris evoca simbologias e orientações, algumas até fragmentárias. Na sua essência, o arco-íris é sinal de esplendor, união e convergência. Na unidade de sete cores existe estímulo para trabalho de equipa e incentivo à prossecução do bem comum. Nos primórdios, os arcos-íris eram pontes celestiais e pairavam com um espírito da unidade. Derrubando o que separa, eram o leitmotiv duma quimera na busca do ouro, metal que simboliza prosperidade e felicidade.
A caminhada exige prudência, quer-se construir e descobrir, unir o que está separado, conquistar objetivos comuns cimenta uniões e espera-se justa riqueza e prosperidade. O arco-íris é uma metáfora, uma capa de abrigo do nosso personagem central, um gestor que se quer sensato. Aquele que projeta meticulosamente, aquele que empreende, que lidera a busca da riqueza e que tem a nobreza da partilha, o que procura a justa glória com exemplo de vida.
Outras perspetivas do arco-iris
O arco-íris é um fenômeno óptico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro contínuo quando o sol brilha sobre gotas de chuva.
É um arco multicolorido com o vermelho no seu exterior e o violeta em seu interior; a ordem completa é vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil (ou índigo) e violeta.
A maioria das pessoas consegue discernir apenas seis cores, Newton viu apenas cinco cores, e adicionou mais duas apenas para fazer analogia com as sete notas musicais.
Para ajudar a lembrar a sequência de cores do arco-íris, usa-se a mnemónica: «Vermelho