O anel do desejo (Tradução)
Por Anna Eichberg Um jovem fazendeiro estava cortando feno no campo. O dia estava quente e o trabalho estava duro. Ele parou para almoçar. Sentou-se debaixo de uma árvore para comer sua refeição de pão e queijo.
Então ele viu uma mulher idosa. Ela era tão velha que mal podia andar.
Ela olhou faminta para a comida do fazendeiro.
Ele lhe disse: “Descanse aqui um pouco. Vou dividir meu pão com queijo com você”.
Ela se sentou e comeu. (...) Ela disse ao fazendeiro: “Você foi bondoso comigo. Agora serei bondosa com você”. Ela lhe mostrou um caminho. Então disse: “Ande por dois dias por esta estrada. Você chegará a uma árvore que é bastante alta. (...) Se você conseguir derrubá-la, terá sorte”.
O fazendeiro pegou seu machado. Ele começou a andar. Como esperado, depois de dois dias viu a árvore. Ele a cortou. Assim que tombou, um ninho com dois ovos caiu no chão.
Uma águia saiu voando de um dos ovos. E de outro ovo rolou um anel. A águia planou no ar. Enquanto isso, gritou: “Pegue o anel! Coloque-o no dedo e vire-o uma vez. Ele lhe dará um pedido. Mas lembre-se disto! Esse anel só pode lhe dar um pedido! Então pense com cuidado o que você quer!”
O fazendeiro pegou o anel. (...) Então ele começou a voltar para casa.
Lá pela noite o fazendeiro chegou a uma cidade. À medida que andava por uma rua, viu um joalheiro sentado na sua loja. O fazendeiro se perguntou o que o joalheiro diria sobre o anel.
Então o fazendeiro perguntou: “Quanto você acha que vale este anel?”
O joalheiro (...) disse: “Não vale nada”.
O fazendeiro riu. “Este anel vale mais do que todos os seus anéis. É um anel do desejo.” (…)
O joalheiro era ganancioso. Pensou com ele mesmo: “Eu gostaria de ter aquele anel. Ele me faria rico”. Ele disse ao fazendeiro: “Você está cansado.
(...) Por que não descansa aqui esta noite?”
Deu ao fazendeiro comida e um lugar onde ficar. Naquela noite o
fazendeiro