O analfabetismo político
Segundo o poeta alemão, Bertolt Brecht, “o pior analfabeto é o analfabeto político.”. Seguindo essa linha de raciocínio e a aplicando no mundo atual em que vivemos, vemos que o povo não liga muito para política e que só dá atenção política, em tempo eleitoral, porém mal sabem essas pessoas, que a política é o único caminho para se conseguir um mundo melhor, mais justo, responsável e inclusivo.
Analisando a frase de Bertolt, o analfabeto político é aquele que diz que quer distância da política, e fala isso batendo no peito, com o maior orgulho de sua ignorância em não participar dos acontecimentos políticos da sociedade em que vive, mas ele não sabe que da sua ignorância nasce a prostituta, o menor abandonado, o assaltante e o mau pior da sociedade, o político vigarista, que engana a sociedade e vive de bem com a vida, sonegando impostos, roubando o povo e não cumprindo com as suas obrigações, como homem político, um voto de confiança dado a ele pela sociedade.
Os únicos hábitos políticos que o analfabeto político tem é falar mal, criticar e não ter nenhuma reação perante aos atos políticos à sua volta, a única opinião que o ignorante político articula é que “todo político é tudo igual” ou “todo político é ladrão”, porém não ter uma parcela de participação política é negar totalmente a democracia e desse pensamento nasce os maus da sociedade e pior, que nasce os vigaristas que agem livremente sem a interjeição do povo e por mais que discutir política seja de tal modo decepcionante e pouco estimulante ignorar a nossa única forma de tentar mudar essa sociedade opressora em que vivemos, é uma total ignorância.
Discutir política não é uma coisa tão diferente do que discutir uma partida de futebol, por exemplo, fazer uma análise da rodada passada do Campeonato Brasileiro, não é tão diferente do que discutir como foi o debate eleitoral para a Prefeitura de São Paulo, ou pesquisar sobre tal jogador de um determinado clube de futebol, não é