O amor
Professora Sandra Helena Souza
O amor/ O banquete
Maria Paula Matos Silveira
09, abril de 2014.
Com o livro O banquete pode-se entender que há diversas formas de conceber a idéia do “deus” Eros, ou amor. Obviamente isto é perceptível mesmo sem a leitura de livro algum. Até mesmo pessoas sem estudo algum, na prática, podem perceber a sensibilidade que o amor traz a todos e as diferentes formas de relacionamentos em todos os âmbitos.
Como foi citado sobre as diferentes formas de entender o amor, ou de amar, digo então que é conseqüente das diferentes formas de compreensão de felicidade. Partindo de um entendimento que, desejar o amor e o objeto amado seja uma porta para a felicidade, todos nós agimos em prol de ser feliz. O que pode ser incrivelmente relativo, pois direcionamos/investimos sentimentos em que nos faz bem e nos agrada. E isso pode ser uma pessoa ou muitas pessoas; pode ser uma atividade, uma sensação, ou qualquer outro objeto. Nessa divergência de interesses há confusão, pois muitas pessoas, digamos que, a maioria não consegue identificar qual seu real objeto de amor e vaga sem satisfazer a sim mesmo. Constrói uma vida que é aparentemente feliz (em padrões sociais), e talvez nunca saiba que seu objeto amado pode está na direção oposta.
Há quem direcione seus mais sinceros sentimentos em busca de uma vida estável com marido, filhos, dinheiro e uma boa casa que abrigue seus melhores objetos de decoração com conforto. Porém, há quem ame e direcione sentimentos aos saberes diversos. Em uma vida simples sem muito dinheiro, em companhia de alguém que compartilhe da mesma sensibilidade para não perder o equilíbrio.
Pode-se trazer o equilíbrio de uma relação para o equilíbrio que há (ou deveria haver) dentro de si, em sua mais profunda intimidade.
No filme As vantagens de ser invisível, diante de todos os acontecimentos, Sam (Emma Watson) diz algo que chamou minha atenção e acho