o amor e contagioso
Marcia Regina Battirola¹
Clenise Capellani dos Santos²
RESUMO: O estudo foi realizado com o objetivo de reconhecer como a alimentação pode interferir na Doença de Alzheimer, tendo como amostra uma idosa moradora da cidade de Foz do Iguaçu – Pr, diagnosticada com a doença a cerca de 2 anos. No período de junho a novembro de 2009, foi realizado um questionário com os familiares a fim de averiguar sobre a progressão da doença e sobre a história alimentar. Para o cálculo do IMC, a paciente pesada foi pesada e o cálculo da altura foi feito através da altura do joelho. Os familiares relataram que a paciente antes da doença tinha um peso aproximado de 80 kg. Também foi aplicado a
Avaliação Subjetiva Global, onde se obteve o escore de 16,5 sendo classificada como desnutrição, porém utilizando o IMC o resultado obtido foi de obesidade, caracterizando que a perda de peso apresentada pela paciente ainda não esta refletido nos índices de massa corporal, apenas reflete outras perdas que também são significativas. Desta forma, concluiu-se que a redução de peso da paciente pode estar ligada com a pouca movimentação, ou com a pouca oferta de alimentos, visto que esta doença interfere em condições cognitivas relacionadas a alimentação, observando-se também a importância do cuidador quanto aos horários e quantidade da alimentação ofertada.
Palavras chave: Cuidador, Alimentação, Doença de Alzheimer
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¹ Acadêmica do Curso de Nutrição da Faculdade União das Américas
² Profª. Titulação. Faculdade União das Américas.
INTRODUÇÃO
A nutrição pode ter prováveis efeitos sobre a Doença de Alzheimer interferindo em sua melhora ou na progressão. Uma hipótese é uma alimentação deficiente em nutrientes e quantidades calóricas, e como este tema é restrito em materiais na literatura este torna-se mais um instrumento para posteriores pesquisas.
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