O alfabeto japones

O Alfabeto japonês O alfabeto japonês é composto por quatro sistemas de escrita, dois silábicos (cada letra representa uma silaba) chamados Hiragana (ひらがな) e Katakana (カタカナ), um que possui somente ideogramas, chamado Kanji (漢字) e o Romaji, o alfabeto romano, sendo que eles possuem diferenças quanto à utilização no dia a dia dos japoneses, mas geralmente os textos são escritos com todos eles misturados.
Hiragana (pronuncia-se hiraganá) É o alfabeto mais comum no Japão, sendo a primeira escrita que se aprende. É utilizado na escrita diária e somente para representar palavras e nomes de origem japonesa. Composto por 46 caracteres e 25 derivados.
Katakana (pronuncia-se catacaná) Esse alfabeto foi criado após a segunda guerra mundial, período em que o país passou por profundas modificações, inclusive com a entrada de estrangeiros, havendo a necessidade de criar um novo alfabeto para expressar todas as palavras e nomes de origem estrangeira, além das onomatopeias. È muito similar ao higarana, composto também por 46 caracteres e 25 derivados.
Kanji
Ele é originário da China, a palavra kanji significa "letra chinesa", e foram importados a partir do século IV D.C. através das relações religiosos, comerciais e culturais, porém a pronuncia difere nos países. É o alfabeto mais popular entre os estrangeiros, não sendo formado por letras ou silabas, mas sim pelos famosos ideogramas que representam ideias, conceitos, não possuindo uma única pronuncia. Os kanjis são conhecidos por serem verdadeiras representações pictográficas das palavras, como desenhos ou ilustrações do que se quer dizer, exprimindo o próprio significado da palavra. Apesar de mudar sua leitura várias vezes, seu significado jamais se modifica, sendo esse o motivo do alfabeto permanecer intacto durante anos na língua japonesa a chinesa. Alguns possuem semelhanças entre os caracteres com os conceitos que significam, menos os que representam uma ideia abstrata, e alguns são formados por dois ou mais