L Dia Goldenstein
CAPÍTULO I
Dependência e desenvolvimento
-Introdução sobre o tema a ser tratado;
-Surgimento nos anos 70, da “teoria da dependência”, seguindo o conceito de teoria estruturalista-globalista. Criada para explicar o fosso existente entre as nações ricas e pobres.
-Capitalismo de Marx: “[...]Iria do centro para a periferia que se transformaria então em uma nova sociedade capitalista.” (Página 07)
-Relação “imperialista” (de exploração, desigual, entre os países capitalistas desenvolvidos e os periféricos).
-Velhas elites dominantes internas (aliadas naturais do imperialismo) nos países periféricos.
O debate na América latina: O surgimento da CEPAL
-Nova corrente de pensamento econômico, associada ao CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina).
-Definição de Presbisch;
-Proposta da CEPAL : “Uma política de industrialização deveria ser implementada pelo Estado juntamente com a burguesia industrial contra os setores aliados dos países centrais, os exportadores tradicionais e os latifundiários, no que teriam apoio dos trabalhadores.” (Página 10)
A influência do partido comunista
- Partido Comunista Brasileiro e sua tese.
- Caio Prado refuta as teses do Partido Comunista Brasileiro.
-Evolução do sistema colonial.
O debate nos anos 60
-“Muitos analistas passaram a considerar que países periféricos como o Brasil estavam fadados à estagnação.” (Página 13).
-Estabelecimento de relações metrópoles-satélites (Na qual os países periféricos gravitariam em torno dos centros desenvolvidos que lhes absorveriam o excedente).
-Conclusões de Theotonio dos Santos.
-Linha de raciocínio segundo Rui Mauro Marini.
- Marini segundo José Serra e Fernando Henrique Cardoso.
-Crítica de Palma.
O estagnacionismo
-Celso Furtado constrói a “Teoria do subdesenvolvimento”.
-Análise de Celso Furtado.
-“No momento em que um estrangulamento externo levava ao processo de substituição de importações, o baixo volume