H Lio DOR
FERNANDO DERZE , JOYCE SAMMARA,
MANOEL VICENTE, NATASSIA BARROS,
RAFAEL SPÍNOLA E VALESSA VERZELONI
DOR: O QUINTO SINAL VITAL?
Universidade Federal de Mato Grosso
Cuiabá-2009
DOR
“O Quinto Sinal
Vital?”
O que é
DOR ?
Histórico
2
3
Deuses Demônios
Histórico
4
5
Histórico
8
6
Coração X
Descartes
7
Cérebro
Dor – Um Alerta
9
12
11
10
5
º
OOs 4 Sinais
SinalVital
Vitais
13
14
15
17
16
Por que monitorar a dor?
Humanizar o tratamento
18
Otimizar o tratamento
• Compreender a origem da dor
• Nortear a escolha das intervenções analgésicas 19
• Evitar os agravos das doenças
• Melhorar a comunicação entre as equipes envolvidas no tratamento
• Evitar prejuízos sociais e financeiros
72
Como monitorar a
DOR ?
Escalas unidimensionais
• Escala visual analógica
• Escala visual numérica
• Escala de faces
• Escala de quantificação verbal
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Escalas multidimensionais
• Indicadores :
– Fisiológicos
– Comportamentais
– Contextuais
20
C
°
z
H
mmHg
M
P
B
DOR?
MPM
Ω
m
/s²
DOR
O quinto sinal vital ?
21
Receptores
22
• Tipos
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• Fibras
23
Receptores Mecânicos
24
Receptores Térmicos
25
26
Receptores Polimodais
27
Receptores Silentes
28
Neurotransmissores
• Glutamato
29
• Neuropeptídios
– Substância P
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Vias da dor
Via Neoespino-talâmica
•Dor aguda,dor em “pontada” ou dor rápida.
•Trato espino-talâmico lateral.
•Estímulo: mecânico ou térmico.
•Fibras do tipo Aδ
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Imagem da via
Tirar isso aqui
32
33
Via Paleoespino-talâmico
• Dor crônica, dor em queimação ou dor lenta.
• Trato espino-reticular e fibras reticulotalâmicas
• Estímulos: substâncias químicas como a bradicina e o ácido lático.
• Fibras do tipo C
Imagem da via paleo
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Modulação da dor
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Teoria do portão
• Regulação dos impulsos nociceptivos
• Fibras Nociceptivas
• Fibras Não Nociceptivas
Teoria do Portão
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Sistema de Analgesia
37
v
38
39
Mediação
•Opióides
-Endógenos
•