D. João I
D. João – O SEGUNDO
A MENSAGEM
Trabalho realizado por:
Sérgio Conceição nº
Telmo Gaspar nº
Verónica Pires nº18
D. João
O D. João I nasceu em Lisboa no ano 1357, no
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castelo de Alcáçova;
Conhecido como o Príncipe de Boa Memória;
Fundador da segunda dinastia;
Responsável pela Ordem de Avis;
Rei de Portugal;
Iniciou a expansão Portuguesa
Após um longo reinado de cerca de 43 anos, morre em 1433 na cidade de Lisboa, esta sepultado no Mosteiro de Batalha.
D. João – O PRIMEIRO
1º momento
Interligação
entre Deus e o ser humano.
2º momento
Elogio pelo seu patriotismo. 3º momento
Imortalização do rei O homem e a hora são um só
Quando Deus faz e a historia é feita.
O mais é carne, cujo pó
A terra espreita.
Mestre, sem o saber, do Templo
Que Portugal foi feito ser,
Que houveste e a glória e deste o exemplo
De o defender.
Teu nome, eleito em sua fama,
É, na ara da nossa alma interna,
A que repele, eterna chama,
A sombra eterna.
Perguntas
2. Rele o poema “D. João – o primeiro”
2.1 Salienta o que distingue o homem de Deus, considerando a primeira estrofe.
Nesta passagem dá a entender que o homem acha o seu destino, no entanto parece que Deus e que o comanda. Apesar de a última escolha ser do homem ele precisa de Deus para lhe mostrar o caminho.
2.2 Regista expressões que remetem para a divinização/predestinação de Portugal e do eleito pra lhe dar fama.
“O homem e a hora são um só”
“Quando Deus faz e a historia é feita”
3. O mestre replete a “a sombra eterna”
3.1 Indica com que finalidade
Pretende dar a ideia que que D. João I nunca será esquecido e estará sempre vivo em todos os portugueses (eterna chama). No entanto, fisicamente ele já não está entre nós, está morto
(sombra eterna).
3.2 Indica o principal responsável pelo destino de D. João I.
O responsável pelo destino de D. João I foi Deus.
D. João – O SEGUNDO
Braços cruzados, fita além do mar.