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Ultimamente, a Coreia do Sul vem se esforçando para virar um líder em termos de meio-ambiente. Lee Myungbak é o primeiro presidente que está focando totalmente em melhorar a sustentabilidade do país e retificar os danos que ele tem feito por fazer do ambiente uma de suas maiores prioridades e está entre os países que assinaram o protocolo de Kyoto.
Por ter sofrido uma rápida industrialização, devido ao seu surto de crescimento (além do fato de localizar-se ao lado da China), a Coreia do Sul tornou-se um país altamente poluído e com grandes índices de desmatamento. O foco atual é um desenvolvimento sustentável principalmente urbano no país.
Os projetos contam com: a substituição da iluminação de todos os prédios públicos para iluminação de LED; aumentar a eficiência de casas e prédios antigos, assim como o número de casas verdes; aumentar o número de ciclovias e investir em transportes rápidos e “limpos”, principalmente no setor público; melhoria nas pesquisas de tecnologias que produzem baixo nível de carbono; criação de projetos de reciclagem, despoluição de rios e reflorestamentos.
Os investimentos serão distribuídos por todo o país, melhorando não só os maiores centros urbanos como Seul e Busan (com, respectivamente, 10 e 3.5 milhões de habitantes). Posteriormente, com sua melhora e o incentivo para que as empresas se tornem sustentáveis (o que é essencial), haverá o estímulo para a migração para cidades com menos de 1 milhão de habitantes. Sendo assim, uma distribuição mais equilibrada da população é esperada, gerando empregos.
É importante o apoio das nações aliadas da Coreia do Sul diante aos projetos de um desenvolvimento sustentável, que felizmente será refletido na economia. Como o presidente Lee Myungbak diz, “O crescimento verde é o caminho certo”.