ANALOGIA ENTRE O LIVRO A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS E O FILME TEMPOS MODERNOS
ANDREZA RAFAELY MARTINS JOSÉ
LUCAS PIOVEZAN
No livro A Estrutura das Revoluções Científicas de Thomas Kuhn são registradas e examinadas as diferenças do progresso da ciência em relação a outras áreas, e uma tentativa de explicá-las.
Os pontos fundamentais do livro de Kuhn é quando ele aborda sobre os paradigmas, a ciência normal, as crises e as revoluções científicas.
Um paradigma fornece, pois, os fundamentos sobre os quais a comunidade científica desenvolve suas atividades.
É partindo desse pressuposto que se dá a ciência normal. A ciência normal não se desenvolve por acumulação de descobertas e invenções individuais, mas por revoluções de paradigmas.
Um paradigma representa como que um modelo a ser usado pelos cientistas. As pesquisas firmemente baseadas nas teorias, métodos e exemplos de um paradigma são chamadas por Kuhn de ciência normal. Essas pesquisas visam a extensão do conhecimento dos fatos que o paradigma identifica como particularmente significativos, bem como o aperfeiçoamento do ajuste da teoria aos fatos pela articulação posterior da teoria e pela observação mais precisa dos fenômenos.
No decorrer do estudo de um paradigma pode ocorrer que algum problema se mostre de difícil solução, sendo assim, o cientista deve persistir no uso de regras e princípios paradigmáticos o quanto puder.
Quando problemas sem soluções se multiplicam e resistem por longos períodos de tempo aos esforços dos cientistas, e recaem sobre áreas vitais da teoria paradigmática, é chegada a hora de levar em consideração a substituição do paradigma. É do surgimento desses problemas sem soluções que se origina a crise, e a partir daí que outros membros da comunidade científica propõem outros paradigmas.
Perdida a confiança no paradigma anterior, outras alternativas do mesmo começam a ser levadas em consideração por um elevado número de cientistas. Daí começa