A ética eclesiástica no ministerio
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A ÉTICA ECLESIÁSTICA NO MINISTERIO “Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos nem a igreja de Deus” – I Co 10.32. “Não há obreiro perfeito”, mas a igreja de Cristo na terra deve expressar no seu comportamento, a ética que Cristo viveu e ensinou em relação a vida particular, à família, a uso do dinheiro, às responsabilidades civis e ao comportamento social no ministério pastoral, no relacionamento o antecessor, mostra-se Cortez e respeitoso, não ter ciúmes da consideração, amor que a igreja tem por ele ao contrario, dar honra. Não é ético criticas o sucessor e sim elogiá-lo, incentiva-lo e preparar a igreja para receber o novo, orando por ele, no que encerne ao relacionamento interpessoal com os colegas de ministério, não criticá-los e sim cooperar com eles sempre que possível e aceitar as críticas construtivas: sobretudo o obreiro cristão é um líder e nunca deve se esquecer que foi Deus que assim o fez. Por esta razão deve entender que os auxiliares são seus cooperadores imediatos e, portanto devem ser considerados por ele, para que, juntos possam esforçar-se para dar a igreja o melhor alimento espiritual de que ela necessita, tomando tempo para orar e preparar mensagens edificantes visitação não fazendo acepção de pessoas, tempo para aconselhamento, bom uso dos dízimos e ofertas bem como, zelar pela doutrina e principalmente zelar pela evangelização, dando atenção especial aos novos convertidos, propiciando-lhes a necessária assistência de que necessitam seu discipulado. Não adiando ganhar almas para Jesus e não consolidar na obra, Somos ótimos evangelizadores; muitas igrejas se querem possuem uma “missão de integração”. Zelar pela vida espiritual das crianças. Muitas igrejas não possuem um espaço reservado para cuidar dessas crianças, nesse caso, ela tem que ficar com os pais durante o culto e na verdade comprometem a atenção e o aperfeiçoamento dos pais. Ser ético e justo num ministério pastoral não é tarefa fácil,