A P SCOA
INTRODUÇÃO 2
A IMPORTÂNCIA DA PÁSCOA PARA ISRAEL 3
A PÁSCOA NOS DIAS DE JESUS 5
JESUS CRISTO, O CORDEIRO PASCAL 6
CONCLUSÃO 7
BIBLIOGRAFIA 8
INTRODUÇÃO
Os calendários (como os conhecemos) são uma parte normal de nosso agitado mundo moderno, mas não eram tão importantes para o povo de Israel no tempo de Moisés. Os israelitas trabalhavam do nascer ao pôr-do-Sol, contavam os meses pelas fases da Lua e observavam a passagem das estações do ano. Deus havia prometido ao povo “sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22) e, para eles, isso bastava. Cada dia era uma dádiva sagrada de Deus.
O Senhor deu a Israel um calendário1 associado ao ritmo das estações e à história de sua nação. Era um calendário incomum, pois não apenas resumia o que Deus havia feito por eles no passado, como também antevia o que Deus faria por eles no futuro.
No capítulo 23 do livro de Levítico, os dias especiais são chamados de “festas” nove vezes e de “santas convocações” dez vezes. Essas festas não incluíam, necessariamente, comida e diversão. Na verdade, no Dia da Expiação, o povo jejuava. A palavra significa, simplesmente, “épocas determinadas”. O termo convocação dá a ideia de que, durante essas festas, o povo todo se reunia como congregação, mas isso também não é o caso. Havia certas reuniões nesses dias especiais, mas a palavra significa, basicamente, “proclamação” ou “anunciação”. O Senhor “determinou e anunciou” esses eventos, os quais o povo deveria comemorar fielmente. De acordo com esse capítulo, as festas “fixas eram: O sábado, A Páscoa, As Primícias, O Pentecostes, O Dia da Expiação e A Festa dos Tabernáculos.
Mas em Deuteronômio, capítulo 16, são dadas instruções sobre as três principais festas anuais: A Festa da Páscoa e dos Pães Asmos; A Festa das Semanas ou Pentecostes e a Festa dos Tabernáculos. Essas festas deveriam ser celebradas no santuário central por toda a nação de Israel. Assim, todo ano os israelitas faziam três peregrinações