A D Cada De 80
80
N O M E S : T H O M A Z , M A R C U S E J U L I O.
SÉRIE: 8°B
O romantismo permaneceu mesmo tendo
havido nesta década muitos movimentos marcantes na historia do nosso país.
O Brasileiro nunca deixou de ser poeta, romântico, apaixonado e ao mesmo tempo amante de seu país , lutar pelos seus direitos
Após as décadas de 60 e 70, quando o
país vivenciou grandes transformações econômicas e sociais, passando de uma certa ingenuidade coletiva dos anos 50 às dificuldades políticas da ditadura militar, iniciou-se a década de 80 com a população mais esclarecida sonhando com reabertura política e volta à democracia. Se por um lado era possível antever
melhorias políticas, a economia não apresentava indicadores animadores; o país conviveria com índices econômicos apenas razoáveis e inflação crescente, tudo fazendo crer que nada poderia melhorar a curto prazo.
Em 1988 foi promulgada nova
Constituição ratificando definitivamente o estado de direito no país: apesar da euforia da maioria da população, críticos mais esclarecidos indicavam haver mais
"benefícios" que "obrigações" na nova
Carta Magna; anos mais tarde comprovou-se tal desequilíbrio com o terrível aumento das contas "a pagar" do governo.
Nas artes, em particular no cinema
tivemos a consagração de
Fernanda Torres no Festival de Cannes, recebendo o prêmio de melhor atriz de
1986 pelo filme "Eu sei que vou te amar".
O fenômeno do crescimento das bandas
de rock nos Estados Unidos e Inglaterra teve impacto no Brasil com a criação de inúmeros grupos musicais, as chamadas
"bandas". Nessa onda surgiram : "Blitz",
"Barão Vermelho", "Paralamas do
Sucesso", "Titãs", "Ultraje a Rigor",
"RPM", "Legião Urbana", "Engenheiros do
Hawaii", "Kid Abelha", "Ira !", "Capital
Inicial", "Camisa de Vênus", "Biquini
Cavadão" e muitos outros.
O sucesso das telenovelas
brasileiras crescia assustadoramente e o
Brasil de comprador de enlatados de televisão passou a exportador de novelas com muito