A Alfabetiza O Na D Cada De 40 At Os Anos 80

A Alfabetização na década de 40 até os anos 80.

A década de 1940 foi marcada pela intencificação da democracia da educação, as escola passaram a receber um número de alunos muita mais númerosos e heterogêneo. O ensino passou a ser organizado, sistemático e intencional. Deu se então, ao ínicio dos métodos sintético e na sequência o analítico. Ocorreram algumas dificildades nesse périodo , no qual surgia a duvida de qual método seria mais eficaz, inicia-se uma discussão sobre a relativização dos métodos.
Os métodos de ensino se subordinava ao nível de maturidade das crianças em classe “homogêneas”. A escrita ainda estendia como habilidade e ortográfia que deveria ser assinada simultaneamente á habilidade de leitura, o aprendizado de ambas demandava um período preparatório (até a déc.1970)

Na tentativa de conciliar os dois tipos básicos de métodos de ensino surgiram os métodos mistos ou ecléticos (analíticos-sintéticos ou sintéticos – analíticos) considerados mais rápidos e eficientes para a alfabetização.
Fracasso escolar:
O fracasso escolar na série de alfabetização, tornou-se a principal marca de ineficiência de nossa escola. Pois os métodos tradicionais (analíticos e sintéticos) adiavam o contato com textos: deturpam a producão de textos. Promoviam leitura como decodificação, com fins de localização de informações e cópia. Não exploram o valor “ real da escrita” , e sua função social, o valor do conteúdo. Ambos os métodos são centrados em cartilhas.
Segundo dados registrados naquela época ( 1960 ), de cada mil crianças que no Brasil ingressavam na 1° série , apenas 449 passavam para á 2° série, e de 1960 até 1970 - portanto dez anos depois, de cada mil crianças que ingressavam na 1º série, apenas 438 chegavam á 2° série.
Eis que surge uma evolução na alfabetização na década de 1980 – O construtivismo e desmetodizacão.
Pensamento construtivista, resultante das pesquisas sobre a psicogênese da língua escrita ( Emília Ferreiro e colaboradores).